Parque Nacional de Anavilhanas
Episódio 1: Amazônia em pé
A 200 quilômetros de Manaus (AM), o Parque Nacional de Anavilhanas protege o segundo maior arquipélago fluvial do mundo. Com cerca de 400 ilhas em meio ao Rio Negro, o parque é o local perfeito para conhecer a flora, a fauna, as águas, a história e a cultura amazônica, demonstrando a importância de conservar a natureza.
FICHA TÉCNICA
Título: Pé no Parque - Parque Nacional de Anavilhanas
Episódio: Amazônia em Pé
Ano: 2019
Duração: 06min05seg
Idioma: Português
Gênero: Documentário / Websérie
Produção: O Eco
Produção Executiva: Paulo André Vieira
Direção: Marcio Isensee
Roteiro: Maria Eduarda Menegassi
Direção de Fotografia: Filipe Costa
Técnico de Som: Felipe Ridolfi
Assistente de Prudução: Erica Bernal Moreira
Pesquisa e Produção Local: Carolina Fernandes
Montagem: Pedro Vilain
Programação Visual / Animação: Julia Lima Carvalho
Coordenação de Artes: Rafael Ferreira
Trilha Sonora / Produção Musical: ORI MUSIC LAB
Pós-Produção: O2 Pós
Episódio 2: Origens do caboclo ribeirinho
Além dos atrativos naturais, Anavilhanas preserva a cultura do caboclo ribeirinho com artesanato com palha-inajá e culinária a base de peixe, frutos e mandioca. Outros ativos históricos são as ruínas de Velho Airão, o antigo centro comercial do Ciclo da Borracha, e artes rupestres esculpidas por povos indígenas.
FICHA TÉCNICA
Título: Pé no Parque - Parque Nacional de Anavilhanas
Episódio: Amazônia em Pé
Ano: 2019
Duração: 05min35seg
Idioma: Português
Gênero: Documentário / Websérie
Produção: O Eco
Produção Executiva: Paulo André Vieira
Direção: Marcio Isensee
Roteiro: Maria Eduarda Menegassi
Direção de Fotografia: Filipe Costa
Técnico de Som: Felipe Ridolfi
Assistente de Prudução: Erica Bernal Moreira
Pesquisa e Produção Local: Carolina Fernandes
Montagem: Pedro Vilain
Programação Visual / Animação: Julia Lima Carvalho
Coordenação de Artes: Rafael Ferreira
Trilha Sonora / Produção Musical: ORI MUSIC LAB
Pós-Produção: O2 Pós
Episódio 3: Rio Negro
Com suas águas escuras, o Rio Negro transforma a paisagem de Anavilhanas ao longo do ano com seus períodos de cheia e seca. O rio é conservado por um mosaico de áreas protegidas e reserva belas paisagens no turista, como as florestas alagadas de igapó.
FICHA TÉCNICA
Título: Pé no Parque - Parque Nacional de Anavilhanas
Episódio: Rio Negro
Ano: 2019
Duração: 05min20seg
Idioma: Português
Gênero: Documentário / Websérie
Produção: O Eco
Produção Executiva: Paulo André Vieira
Direção: Marcio Isensee
Roteiro: Maria Eduarda Menegassi
Direção de Fotografia: Filipe Costa
Técnico de Som: Felipe Ridolfi
Assistente de Prudução: Erica Bernal Moreira
Pesquisa e Produção Local: Carolina Fernandes
Montagem: Pedro Vilain
Programação Visual / Animação: Julia Lima Carvalho
Coordenação de Artes: Rafael Ferreira
Trilha Sonora / Produção Musical: ORI MUSIC LAB
Pós-Produção: O2 Pós
Episódio 4: A floresta é o atrativo
O Parque Nacional de Anavilhanas possui uma série de atrativos que fortalecem o turismo de base comunitária. A visitação nutre a sensação de pertencimento da população local e reforma a importância de conservar a natureza.
FICHA TÉCNICA
Título: Pé no Parque - Parque Nacional de Anavilhanas
Episódio: A Floresta é o Atrativo
Ano: 2019
Duração: 05min40seg
Idioma: Português
Gênero: Documentário / Websérie
Produção: O Eco
Produção Executiva: Paulo André Vieira
Direção: Marcio Isensee
Roteiro: Maria Eduarda Menegassi
Direção de Fotografia: Filipe Costa
Técnico de Som: Felipe Ridolfi
Assistente de Prudução: Erica Bernal Moreira
Pesquisa e Produção Local: Carolina Fernandes
Montagem: Pedro Vilain
Programação Visual / Animação: Julia Lima Carvalho
Coordenação de Artes: Rafael Ferreira
Trilha Sonora / Produção Musical: ORI MUSIC LAB
Pós-Produção: O2 Pós
Preciso pagar? O parque não cobra ingresso de visitação, porém para acessar os atrativos do arquipélago é necessário contratar um piloteiro/guia local ou contratar um passeio por uma agência de turismo.
Quando ir? O parque pode ser visitado o ano todo. Na seca (setembro a fevereiro) é possível desfrutar das praias de rio que emergem por todo o arquipélago. Na cheia (março a agosto) o atrativo são as trilhas aquáticas dentro de florestas alagadas.